Na lógica da Guerra Fria, cada superpotência garantia a segurança na sua zona de influência, orgulhando-se os Estados Unidos da liderança do mundo capitalista.
Neste momento, o contexto já é o de um mundo multipolar, mas os Estados Unidos continuam a ser o maior contribuinte em termos absolutos e como percentagem do PIB, mantendo a liderança nas despesas de defesa da Aliança, apesar do aumento significativo das despesas de defesa agregadas, na Europa e no Canadá, que passaram de 1,66% do PIB em 2022 para 2,02% em 2024. Este crescimento é particularmente acentuado após a invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia em 2022. Consequentemente, o número de aliados da NATO que cumprem ou excedem a meta de 2% do PIB em despesas de defesa aumentou dramaticamente, de apenas seis em 2021 para 23 em 2024.
Passar a gastar 5% do PIB em defesa até 2035, com 3,5% dedicados a requisitos de defesa essenciais e 1,5% a itens relacionados com a defesa, como infraestruturas críticas e cibersegurança, não é possível sem menosprezar o Estado Social característico da União Europeia, sem significado nos Estados Unidos.
Gráfico Despesas de Defesa de Países Membros da NATO SELECIONADOS como Percentagem do PIB (2015-2024)
Gráfico Despesas de Defesa dos Países Membros da NATO como Percentagem do PIB (2015-2024)
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Os Estados Unidos continuam a ser o maior contribuinte da NATO
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