- Maria de Lurdes Rodrigues assegura que «tudo se resolverá» e que «a avaliação não está adiada e não está suspensa». A ministra admite, porém que haja uma «simplificação do processo», que pode passar, em algumas escolas, por não haver aulas observadas e por uma alteração dos prazos.
SOL
Portanto cada escola poderá continuar à sua maneira, porque o que realmente interessa é justificar o congelamento da larga maioria que não progredirá, porque a convergência com a União Europeia obriga o Estado português a ser menos generoso para com os seus funcionários.
Fonte: http://www.portugal.gov.pt/NR/rdonlyres/3499C15E-A66E-4BE2-B7BD-326060082699/0/Produtividade_quadros.pdf
Os professores têm o azar de ser muitos, e daí o seu peso na factura do Estado. Os políticos não são tantos, mas têm um peso relativo muito maior. Será possível continuar a proletarizar os professores enquanto se garantem maiores privilégios aos políticos? (Ver assistentes individuais)
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