A Assembleia da República viu o seu número de deputados reduzido de 250 para 230 em nome da contenção da despesa pública e da eficiência, pois a AR até funcionaria melhor com menos deputados, na perspectiva dos partidos com maior representação, PS e PSD. O Governo não tem coragem para reduzir o número de deputados de 230 para 100 porque se o número de lugares no Parlamento diminuísse tanto, muitos históricos dos vários partidos, ex-ministros e secretários de Estado, figuras públicas, teriam de ficar de fora (José António Saraiva, 2007, Política à Portuguesa, Oficina do Livro).
Agora que o Governo está tão empenhado em cortar a despesa pública, os senhores deputados lembraram-se de que precisavam de um “assistente individual” para desempenharem eficientemente as suas funções! Essa aberração entrará directamente para os quadros da função pública, congelada! O mérito para conseguir emprego na função pública é ter um padrinho! Mudaram as moscas!
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