Até aqui todos os Ministros da Educação que conhecemos foram mentecaptos que tivémos de aguentar como Nuno Crato demonstrou na obra
O 'Eduquês' em discurso directo - Uma Crítica da Pedagogia Romântica e Construtivista.
Li com interesse o livro, e como muitos, dei-lhe crédito quando chegou a Ministro.
Por exemplo, reconhecia-me completamente em passagens como esta:
- (...) em vez de ser dada liberdade nos processos e ser controlado o resultado, o Ministério tem pretendido controlar os processos e esquecer os resultados.
(p. 57)
Mas afinal o que está a fazer Nuno Crato, quando muda o cabeçalho dos exames, incluindo um novo campo para o
número de folhas, quando já havia e coexistirá com este elemento o
número de páginas?
Estamos a brincar com o cabeçalho? Que relevância tem aquela "informação"?
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