António Borges tem sido sucessivamente apontado para assumir a liderança do PSD, mas compromissos profissionais e académicos mais compensadores - designadamente o INSEAD e o Goldman Sachs (Biografia) - têm deixado o partido à mercê de sucessivas lideranças efémeras.
No reinado de Manuela Ferreira Leite, António Borges apresentou a posição do PSD referente ao Orçamento de 2009.
Exactamente no momento em que Sócrates fez terminar a simulação de processo negocial entre o PS (propaganda) e PSD (esclarecimento), precipitando o país numa crise política que anuncia o recurso ao FMI, é bom saber que desta vez encontraremos um português a chefiar o FMI Europa. Será que a receita desta vez poderá ser mais compreensiva?
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Quatro pensamentos
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