- A avaliação de desempenho procura um sentido de justiça na prestação do trabalho e na sua devida recompensa. Quando procuramos justiça pressupomos um julgamento, e um julgamento tem sempre uma certa subjectividade. Na prática a avaliação de desempenho vai depender das pessoas: do avaliado e do avaliador, e muitas vezes nessa interacção humana surgem muitos problemas.
- A melhor avaliação de desempenho é aquela em que acreditamos e que tem bons resultados.
O Ministério da Educação tem uma dimensão grande demais para conhecer os seus funcionários, quanto mais para promover a sua avaliação. Por mais grelhas que inventem, deveriam saber que a avaliação será sempre subjectiva, e a melhor forma de a tratar é integrá-la no processo, em vez de a tentar ignorar. Mas o ME tem a obsessão industrial da objectividade, supondo possível medir professores com a mesma precisão dos parafusos, e então inventou uma embrulhada tão complexa que nem a consegue implementar.
Sem comentários:
Enviar um comentário