A ASAE descobriu a sua vocação apreendendo pornochanxada. Segundo refere o EXPRESSO:
- As principais infracções prendem-se com ausência de licenciamento, falta de rotulagem em português, de cadastro, de livro de reclamações e de indicação dos preços.
Não vejo o problema que possa surgir da falta de instruções em português num vibrador ou noutros produtos do ramo.
Imaginem-se os problemas de rotulagem dos vídeos. Bem podiam indicar nº 1, nº 2, nº 3, etc. Mas até são simpáticos, e inventam títulos sugestivos. A notícia não se refere a problemas com a língua, mas é com esses que estou preocupado, porque não sei até onde a ASAE poderá ir... Os vídeos são mesmo para ver sem legendas. Têm sido os únicos filmes que se tem vendido por cá dobrados em castelhano, e estão muito bem assim ;) Se forem falados em brasileiro já são familiares demais, e aí deixam de cumprir a sua função. Em português nem pensar!
Se a ASAE quiser trabalhar há dois mercados que resistem a todas as reclamações dos consumidores e que apresentam lucros anormalmente elevados: a banca e as gasolineiras. Estes sectores estão fora da vossa competência? Claro! O roubo organizado que faz parte do sistema é intocável.
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