- A avaliação será aquilo que os professores e as escolas quiserem que sejam. Ela é um mero instrumento indicativo para as escolas. Se o utilizarem bem, se o colocarem ao serviço da distinção e do reconhecimento do mérito poderá servir para isso. Se tiver reacções críticas, se as pessoas não quiserem ser avaliadas e não quiserem que os outros sejam avaliados não há nada a fazer: esta avaliação será igual à que anteriormente tínhamos. PÚBLICO, 12/FEV/08
Vale a pena ler a entrevista completa, porque está recheada de anedotas. Segundo a Ministra a exclusão dos professores da presidência do Conselho Geral "foi uma solicitação das escolas para que não haja duas caras e dois rostos a representar a escola na sua dimensão mais pedagógica".
Mais uma. Alguém entende o que é um despacho da tutela "que nem sequer tinha carácter vinculativo forte"?
Se a deixassem eternamente culpabilizar os outros pelos seus insucessos, e continuar a inventar explicações completamente lunáticas, esta senhora bem poderia continuar a ser Ministra até cair da cadeira... Felizmente vivemos num país democrático, e o PS tem de começar a pensar no seu eleitorado...
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