Portugal só aparece nas colunas do Financial Times quando cheira a esturro. Após a manifestação dia 15 descreveram para o mundo financeiro o que viram. Dizem que após uma reacção pública furiosa contra austeridade adicional, Passos Coelho terá maiores dificuldades em convencer os trabalhadores de que serão necessários mais cortes na despesa e mais aumentos dos impostos.
Porém o FT não gasta uma palavra para caracterizar a inequidade na distribuição dos sacrifícios, nem questiona moralmente a redução de custos das empresas via TSU, compensados pelo agravamento da mesma para os trabalhadores. A perspectiva estritamente financeira do fenómeno é mesmo muito restritiva da sua compreensão.
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