Se houvessem regras simples em educação, as escolas seriam suficientes. Assim, multiplicam-se estruturas designadas no Orçamento de Estado de 2011 como SERVIÇOS GERAIS DE APOIO, ESTUDOS, COORDENAÇÃO E COOPERAÇÃO, cujo funcionamento representa mais de 14% das despesas previstas em Educação, enquanto os tão propalados INVESTIMENTOS nem chegam aos 2%.
Fonte: Lei do Orçamento de Estado para 2011, pp. 78
Com estas prioridades é fácil perceber porque é que todos os dias as escolas recebem "orientações" novas, numa catadupa que provocou um ambiente tal, que já não ninguém sabe se aquilo que é válido hoje continuará a ser amanhã.
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