As modalidades de combate à violência juvenil dependem da concepção da criança de que partimos, e aqui temos duas possibilidades: (1) a criança como um selvagem, que compete à escola “educar”; (2) a criança bondosa, que através do processo de socialização, que em grande parte decorre na Escola, se pode transformar num “selvagem”.
Evidentemente que estas concepções são representações sociais simplificam largamente uma realidade muito mais complexa, multifacetada, heterogénea, aberta, que não se pode descrever nestas breves linhas. Apenas referi concepções da criança porque creio que ajudam a compreender o fenómeno da violência juvenil. Claro que nem as crianças nascem selvagens para que alguma Escola precise das “civilizar”, nem nascem anjinhos que se tenham inevitavelmente de perder em resultado do próprio processo de socialização.
O Reino Unido e Portugal estão a seguir políticas divergentes no combate à violência juvenil, como podem conferir no blogue http://pombaisonline.blogspot.com/2008/03/violncia-nas-escolas-o-que-se-faz.html
E nesta “Ciência” da Educação(?)... nem é preciso que a realidade portuguesa seja muito diferente da britânica... basta que as autoridades políticas tenham diferentes concepções.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Quatro pensamentos
Em vez de se preocupar se vão gostar de si, pergunte-se se vai gostar deles. Em vez de tentar dizer a coisa certa, veja se lhe dizem a cois...

-
Quando estava na NOS, podia ver televisão no computador através do site https://nostv.pt , mas a DIGI não tem nenhuma aplicação para a web,...
-
Utilizador apaixonado por tecnologia, logo paciente, porque conhecedor de lançamento de produtos que nem passam da fase beta. Fui acompanhan...
Sem comentários:
Enviar um comentário