quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Próspero 2014!

Não sei se faz sentido  desejar um bom ano a todos os que leiam esta mensagem. A dúvida ocorre-me depois de ter escutado as críticas do   padre sobre a industrialização das mensagens de Boas Festas e de Ano Novo com os recursos da Internet. Referiu o E-mail, o Twitter e o Facebook como se fossem os demónios dos tempos modernos,  responsáveis pela desagregação das famílias...

Para que  conste, esta mensagem não é copy/paste, e sinto-me muito mais tranquilo escrevendo-a no meu Tablet, que a publicará no Blogger, Twitter, Facebook e nem sei mais onde, que me senti na missa, perante a pressão para beijar a vizinhança ao lado pela paz de Cristo ou beijar a imagem mesmo que o padre tenha dito que  os católicos não veneram imagens!

Tenham um 2014 minimamente decente, sem esperar pela saída da Troika, porque num país periférico como o nosso a famigerada independência não passa de uma utopia e quem constrói a Felicidade somos nós! Quem me mandou ir à Missa?

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Retrato com 60+ anos