Freitas do Amaral sugeriu a criação de um imposto especial para vencimentos acima dos 10 ou 15 mil euros por mês, para evitar que Portugal caia na situação da Grécia, e por questões éticas se cumpra o princípio de "dos que podem contribuírem para os mais precisam".
Regista-se com agrado esta proposta, à qual se poderiam somar muitas outras, aguardando com alguma esperança que não falte imaginação para tributar os rendimentos do capital ao Congresso Democratico das Alternativas.
Dúvidas: Será que Freitas do Amaral ganha menos de 15.000 euros/mês só porque tem remuneração variável em função dos pareceres? Ou o coração cristão é mais sensível que socialista?
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